“As meninas ‘emocionais’ tornam-se mulheres que desafiam os outros a fazerem melhor, a serem melhores; para mostrar empatia e sentir grandes sentimentos. Elas amam ferozmente, sem reservas.
Nunca há dúvida de onde elas estão ou o que estão sentindo; um único olhar em sua direção revela seu humor. Elas se aproximam do mundo ao seu redor com um forte senso de compaixão e compreensão. Elas falam alto em face da injustiça.
Garotinhas ‘difíceis’ crescem e se tornam mulheres tenazes, nunca desistindo daquilo em que acreditam. Elas ouvem: ‘Isso não pode ser feito’ e dão sua resposta usual de ‘Sim, pode’.
Elas têm ferocidade em seus corações e opiniões fortes sobre sua língua. Elas mudam o jogo, descobrem caminhos.
Garotinhas ‘mandonas’ crescem e se tornam mulheres assertivas que desafiam o mundo a se intensificar e não vão desistir até que isso aconteça. Elas estão na vanguarda da mudança, mostrando o caminho aos outros. Elas são líderes, CEOs; elas dirigem empresas, famílias e organizações.
Garotinhas ‘atrevidas’ crescem e se tornam mulheres ousadas e audaciosas. Elas se afirmam diante da intimidação. Elas exalam confiança em si mesmas, em seus sonhos e em tudo o que está entre elas.
Vez após vez, elas desafiam as probabilidades, o padrão e a adversidade. Elas são autenticamente elas mesmas, vivendo a verdade mesmo quando é difícil.
Meninas ‘selvagens’ tornam-se mulheres que assumem riscos. Elas têm uma paixão pela vida incomparável. Elas são gratuitas de uma forma que a maioria das pessoas anseia, mas nunca realmente encontra. Elas são destemidas, ferozes, indomáveis e assumidamente elas próprias.
Essas garotinhas emocionais, difíceis, mandonas, atrevidas e selvagens empurram; elas empurram nossos limites, elas empurram nossa paciência, elas apertam todos os botões que temos, e então circulam e começam tudo de novo.
Elas empurram e empurram e empurram. Mas essa persistência é a mesma coisa que as permite empurrar a norma, empurrar contra o preconceito, empurrar contra o confronto.
Elas o deixam exausto até o âmago e, ao mesmo tempo, surpreso em como um corpo tão pequeno pode conter tanto poder.
Elas o deixam frustrado com sua teimosia e pasmo com seu impacto. Elas deixam você inchado de orgulho ao vê-las crescer e se tornar as mulheres que fazem grandes coisas porque, vamos enfrentá-la, elas nunca foram do tipo que finge ser pequena.
As próprias características que a sociedade lhes diz para esconder é o que lhes dá o poder de abrir seus próprios caminhos. Capacita-as para gerar mudanças, nos outros, na narrativa, na sociedade. É o que as torna exatamente quem elas sempre deveriam ser.
Portanto, deixe-as ser desafiadoras. Que elas sejam obstinadas. Que elas sejam ousadas e um pouco indisciplinadas. Pois garotinhas fortes crescem e se tornam mulheres fortes. Garotinhas corajosas se transformam em mulheres corajosas. Garotinhas incríveis se transformam em mulheres incríveis, mudando o mundo ao longo do caminho.”
Photo by Tanya Dusett on Unsplash
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