Quem não gosta de animais não gosta de ninguém

Aparentemente esta é uma afirmação dura, talvez até chocante, mas um animal é um ser vivo, que embora qualificado como irracional pela ciência, pessoas que convivem com eles afirmam que suas reações são adequadas para cada situação.

Portanto, sendo ele um ser vivo, a despeito de gostarmos ou não, é necessário respeitar. A desvalorização de um animal refletirá em nossas relações pessoais.

Algumas pessoas afirmam não gostar de animais, sem nunca ter convivido com um, na realidade, em uma conversa franca, descobrimos que o não gostar, refere-se a algumas características dos animais, como; o latido, o cheiro, a sujeira, o trabalho que dá para cuidar, os pelos espalhados pela casa e na roupa. Na soma de todos os fatores, muitos decidem por não tê-los.

Optar por não conviver com animais, é diferente de não gostar deles. Preferir não tê-los é um direito de cada um, porém, esta decisão não dá liberdade de maltrata-los, isso sim, seria um sinal de desrespeito, ignorância e egoísmo, diante de um ser que é tão vivo quanto nós.

Por diferentes motivos pessoas fazem a opção de não ter um animalzinho em sua casa, isso não é avaliativo para determinar se ela gosta ou não de animais.

Muitas vezes não se encaixa em uma agenda corrida, uma vida conturbada de horários bagunçados, viagens de trabalho ou passeio, espaço na casa ou apartamento, etc.

A necessidade de cuidado que se deve ter com um animal, nos levam a optar por tê-los juntamente conosco ou não.

Quando pensamos em animais, geralmente o que nos vem à mente são cachorros e gatos, estes são os mais comuns quando falado em animal de estimação.

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Mas a lista de animais que podem se tornar um pet é grande, temos: os fofinhos hamster (ratinhos), as exóticas aranhas, ou mesmo as assustadoras cobras, tem de tudo. 

Na hora de escolher o seu pet, leve em consideração os cuidados que ele exige, adaptação ao meio, clima, custos, alimentação e espaço.

Enquanto algumas pessoas afirmam veementemente não gostar de animais, outras desenvolvem com eles uma relação assustadoramente intensa e profunda, tanto que é comum escutarmos relatos de pessoas que se utilizaram da companhia dos bichinhos em terapias. As duas situações são possíveis.

Existem inúmeras pesquisas que comprovam que a convivência entre animais e seres humanos traz alegria, qualidade de vida e bem-estar tanto para aqueles que vivem em família, quanto para os que moram sozinhos.

A presença dos animais, em muitos casos, preenche um vazio, traz sensação de bem-estar durante a troca de brincadeiras e carinho, liberando hormônios que colaboram com o bom-humor, e no combate à depressão e tantas outras síndromes comuns na sociedade atual.

No caso da convivência com crianças, além de ser uma ótima companhia de amizade, ajuda a criança a desenvolver o senso de responsabilidade e cuidado com o outro, visto que na fase da infância as crianças tendem a ser egoístas, melhoram sua habilidade de se socializar na interação com o próximo.

A frase dita por Antônio Rogério Magri, em 1991; “cachorro também é gente” ganhou força nas últimas décadas, e “ai” de quem questionar isso diante de um dono de pet.

Verdade que gente ou não, ele é um ser vivo, dotado de instintos, ótimos companheiros, inteligentes em sua natureza, e merecem no mínimo, respeito. 

Então, seja qual for o seu lado, apaixonado loucamente por pets, ou distantes da convivência com eles, o respeito se faz necessário.

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O filme “Para sempre ao seu lado” de Lasse Hallström, protagonizado por Richard Gere, mostra o quanto um animal se envolve com um humano, e a forma como demonstra carinho, lealdade e saudade.

Também temos o filme “Os Pinguins do papai” com Jim Carrey, uma divertida comédia para assistir em família. “Hashtag” fica a dica, para quem ainda não assistiu esses filmes, vai que você também se apaixona pelos animais.

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